quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Sessão de Descodificação do Referencial STC/CLC


Para aceder ao PowerPoint relativo à sessão de descodificação do Referencial de Competências-Chave (áreas de Sociedade, Tecnologia e Ciência e de Cultura, Língua e Comunicação) clique no link:

http://www.slideshare.net/LucianaFonseca/apresentao-final-referencial-stc-clc-nov-presentation-836002

domingo, 23 de novembro de 2008

A Escola e a falta de respeito por Ela

Trabalho numa escola como auxiliar, e fico impresionada como os alunos e com os proprios pais, pela falta de respeito pelos professores ,auxiliares e principalmente pelos próprios alunos.
Para muitas crianças não há regras em casa, e os pais não querem que haja nas escolas , ao ponto de quando chamamos a atenção, os pais dizerem que andam a embirrar com os filhos deles.E se o professor manda trabalhos para casa, dizem às crianças para não fazerem porque estão cansadas.
Choca-me um bocadinho porque tenho um filho, e quero que ele tenha uma boa educação.
Quero mandar felicidades aos meus colegas e aos formadores e que consigamos os nossos objectivos
Flora Carapau
Grupo TT09

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Documentos RVCC -NS, Referencial +para download

Olá colegas,

Juntei todos os documentos que podem precisar...

-Os powerpoints (slides) do Angelo Teodoro - 5 Sessões;
- Processo de RVCC-NS;
- DIREITOS E DEVERES;
- Referencial de Competências - Chave;
- Referencial de Competências - Guia de Operacionalização.

Pagina para Download, (Total +-7.5mb)

http://www.sendspace.com/file/ryp7vk

Ou

http://rapidshare.com/files/165757842/AdroTT08.rar


Cumprimentos.
Willem F.Stoltenborg TT08

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Heróis e Inimigos

Todos nos lembramos deles quando precisamos... quando estamos numa situação de perigo... quando alguém nos priva de alguma liberdade.... Mas todos se viram contra eles quando os seus problemas estão resolvidos! Pois... estou a falar dos policias! São nossos heróis... são nossos inimigos!! Revolta-me o esquecimento da população em geral para todos os problemas pelos quais passam os nossos tão malfadados policias! Pois é.... são homens e mulheres como nós... são pessoas que têm problemas... que têm sentimentos.... são pessoas que também sofrem!Pensamos muitas vezes que se tornaram frios... mas será que pensamos como dificilmente cumprem o seu dever?!?! Quando alguma coisa acontece à nossa volta e que põe em perigo as nossas coisas, a nossa integridade fisica, corremos logo a ligar o “112” e chamar a policia! Nesse momento são os nossos heróis!!!!! Depressa acorrem em nosso socorrro, tentando de alguma forma acalmar os nossos problemas, assegurar a nossa segurança e socorrer as nossas necessidades, resultantes de uma actividade criminosa! E muitas das vezes, quando o criminoso se revolta contra eles e têm de reagir de uma forma mais violenta, muitas das vezes para assegurar a nossa integridade fisica e a deles, toda a população se vira contra eles e passam então os mesmos a ser nossos inimigos!!! Pois é, meus amigos .... Porque não pensamos em como é dificil a vida destes homens, que trabalham sem condições, que ganham pouco dinheiro, que saem para trabalham com armas do século passado, muito muito inferiores à dos criminosos, que saem de casa para trabalhar, com hora de saida e sem saberem se regressam....Podem dizer que o cidadão comum também... mas o risco que correm é muito superior! Que saem num dia de folga com as suas familias e não sabem quem os vês e o que poderá fazer contra os seus entes queridos!!! Pois é, meus amigos, decidi escrever isto para vos pedir um pouco de apoio aos nossos agentes de autoridade que percorrem as nossas ruas com tantos criminosos a espreitarem às esquinas!!! Claro! Claro! Também têm atitudes erradas! Também erram! Mas temos de ver que são humanos.... e aquele criminoso que nos apareceu pela primeira vez à frente, já apareceu 1.000 de vezes às frente dos nossos agentes!! Tem uma atitude calma na frente de testemunhas, mas por detrás, quando está apenas na presença de dois ou mais agentes trata-os mal.... e aqui... um homem não é de ferro!!! Pois é... Todos nós temos Direitos mas também temos muitos Deveres, e esses Deveres todos se esquecem.

Nuno Antunes TT 07

Responsabilização Laboral

São diversos os casos nas empresas, em que os funcionários ficam apreensivos perante uma tarefa que lhes é imputada, a qual não faz parte da sua rotina de trabalho.
Se por um lado cada vez mais, o empregador deve assegurar a versatilidade nas funções que os funcionários desempenhem, tal facto não deve ser impeditivo de formar o empregado na desejada polivalência de funções.
É comuns os chefes de departamento ou os próprios gerentes exigirem aos seus funcionários o desempenho de tarefas para os quais não estão vocacionados ou devidamente formados, sendo que a dependência e ausência de um funcionário, que detêm conhecimentos únicos e específicos sobre determinada área na empresa, é o factor principal neste tipo de conflitos laborais.
Se por um lado é legitimo que as empresas procedam a uma optimização de recursos humanos; não devendo descurar a formação dos seus funcionários numa perspectiva de rentabilização; os funcionários devem ter em conta que essa mesma formação contribui para a sua valorização profissional, devendo também encarar a mesma como uma evolução de funções.
Um bom procedimento para empresas com quadros de pessoal reduzidos ou em que este tipo de conflitos laborais são comuns, é a constituição de uma norma interna onde está descrito o "perfil da função" de cada funcionário, onde consta as funções e tarefas a que o funcionário está apto a desempenhar.

Hugo André Vieira Cunha

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho,
o Estado, e muito bem,
tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho,
é obrigado a dar ao Estado, e muito bem,
mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo,
o Estado, e muito bem,
retira ao meu patrão outros 33 euros.
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou,
o Estado, e muito bem,
fica com 20 euros para si.
Em resumo:
Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro,
registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem,
portanto exijo:
Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro
Emprego para os meus filhos.
Serviços de saúde exemplares.
Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos d’um ano.
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida.
Jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal
garantem ao Estado 100 euros de receita.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro,
governe-se com o dinheirinho que lhe dou
porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte.


Bruno Silva TT07

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O FUTURO DO SOCORRO EM PORTUGAL?

O FUTURO DO SOCORRO EM PORTUGAL?

Ao analisarmos o socorro em Portugal, tal como é praticado no presente, assistimos a um gladiar de várias instituições, de forma a alcançar um protagonismo junto da opinião publica.
Não importa neste momento a qualidade do socorro que se presta ou mesmo se esse socorro é praticado por pessoas com qualidade e reconhecido mérito na área, importa, isso sim, o atropelo diário entre instituições com duplicação de atribuições à custa da qualidade do socorro prestado ao cidadão Bombeiros, INEM, CVP, ANPC, todas estas instituições que, aos olhos da opinião pública, interagem com tanta facilidade, são na verdade “inimigos” de longa data que tentam, através de uma mostra de poderio de meios humanos e materiais, (quem tem mais é melhor) dar uma imagem de grande qualidade no socorro que prestam, quando na verdade existe um desentendimento entre eles que só se conseguem articular no terreno porque assim são obrigados e porque têm de se “aturar” uns aos outros, mais uma vez ás custas da qualidade do socorro prestado.
Será falta de vontade política para que este problema se resolva? Será dos lobbies instalados? Sabe-se porém, que é o comum cidadão que fica a perder com estas quezílias mesquinhas, quando na verdade instituições como as referidas acima servem um propósito maior, só que se esqueceram qual é, o proteger e socorrer o povo de Portugal.
Se não vejamos: a junção do antigo SNPC e o SNB, trouxe uma luz ao fundo do túnel para aqueles que, como eu, defendem a utopia de alguma vez verem os serviços de emergência em Portugal todos unidos sob um único comando e sob uma única instituição, todos a trabalhar para levar o socorro para o Séc. XXI. Em vez disso assistimos a uma tomada de poder por parte de pessoas que já há muito mostram incapacidade de lidar com os problemas do socorro e que de protecção civil pouco ou nada percebem. Então, aprova-se uma lei, (a recente aprovação das novas leis da protecção civil) que transforma, o que se julga deveria ser um serviço de comando táctico e de apoio estratégico, o SNBPC (hoje ANPC) num serviço de combate aos fogos florestais. Esperemos que não aconteça mais nada em Portugal.
Não sei muito bem o que seria de nós.
Em toda a Europa, ou na maior parte dos países do mundo, o socorro é unificado e todas as instituições que o praticam sabem qual é a sua missão e como a desempenhar, vejam o exemplo prático dos atentados de Madrid e como funcionou o socorro a milhares de pessoas.
Para um país que se quer mostrar no Séc. XXI e fazer parte de uma Europa unida, Portugal continua com um sistema de socorro antigo, desadequado e ainda nos inícios do Séc. XX.
Aproveitando o titulo deste pequeno artigo:
Será que existe futuro para o socorro em Portugal?
Alguns de nós querem acreditar que sim, por isso continuam a tentar dar o seu contributo para dignificar uma área há tanto tempo esquecida e muito mal vista aos olhos da opinião pública.

João Pedro Alegria (TT 07)

4ª Sessão

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

ROCK IN OESTE

Sérgio Alves TT/07

A AMBIVALÊNCIA DA MUNDIALIZAÇÃO


Estes anos viram desenvolver-se ao mesmo tempo a mundialização e o debate sobre a sua natureza e alcance.
Em grande parte este principio teve origem graças a movimentos oriundos da sociedade civil cujo dinamismo crítico ultrapassou as organizações mais tradicionais, vulgo partidos políticos, os sindicatos e as igrejas.
O que disso se retém como essencial é que a análise anterior à acção é hoje mais clara: a mundialização é ambivalente. Ela corresponde a uma fase de expansão nova e poderosa do capitalismo do mercado.
A balança das oportunidades e dos riscos só se inclinará para o lado bom se a política se encarregar de construir uma ordem diferente.
O Sentido da Mundialização dependerá do que fizermos com ele, designadamente a abertura da troca de diversidade.
A abertura das trocas e o comércio internacional aceleram o crescimento e é o terceiro mundo que tem mais necessidade disso. Fazer comércio é regatear.
Regatear é dialogar, comparar, conhecer e pôr-se de acordo.
Para agir admitimos que esse quadro está hoje largamente ultrapassado, fruto disso precisamos reinventar. Talvez não para os Americanos, não para os chineses ou para os Indianos, mas está o certamente para os países europeus considerados separadamente e provavelmente para todos os outros.
O Comércio, as questões sociais, o ambiente, a saúde, as finanças, o desenvolvimento e os direitos do homem não podem subsistir como ilhas, nada ou pouco ligadas entre si, é a tentar encontrar as chaves dessa governação que a União Europeia se deve dedicar.
Os seus valores programam o projecto:
A economia social de mercado;
A sua dedicação a uma civilização;
A sua dedicação a uma cultura:
A sensibilidade as desigualdades;
A consciência da unidade ecológica do planeta.
Os próximos anos, os da dilatação continental da União Europeia, vão pôr à prova o projecto lançado em meados do século passado.
Bibliografia: Europa na 1.ª Linha, o moldar da Nova Mundialização – Pascal Lamy
Julieta Franco
TT 09/08

terça-feira, 4 de novembro de 2008

domingo, 2 de novembro de 2008

Desafios

É o que a vida nos oferece e como o saber não ocupa lugar. É por isso que estou nas novas oportunidades. E que espero conseguir mais este desafio.
Pertenço ao grupo T.T.09 e quero tambem desejar aos meus colegas muita sorte, e ao Angelo paciência para nos aturar.
da Cristiana Brito

A felicidade exige valentia. Fernando Pessoa

A felicidade exige valentia.

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela
vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no
recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter
medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para
ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Fernando Maria TT07