quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz Ano Novo!!!


Caros Colegas e Formadores,

Desejo-vos uma boa passagem de ano com muita alegria!

Que no Ano 2009 todos os vossos projectos sejam realizados, com muita Paz, Saúde, Amor, e Alegria.

São os votos de Isabel Maria Ferreira TT08

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Florbela Espanca

A nossa casa, Amor, a nossa casa!
Onte está ela, Amor, que não a vejo?
Na minha doida fantasia em brasa
Costrói-a, num instante, o meu desejo!

Onde está ela, Amor, a nossa casa,
O bem que neste mundo mais invejo?
O brando ninho aonde o nosso beijo
Será mais puro e doce que uma asa?

Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos,
Andamos de mãos dadas, nos caminhos
Duma terra de rosas, num jadim,
Num país de ilusão que nunca vi...
E que eu moro - tão bom! - dentro de ti
E tu, ó meu Amor, dentro de mim...

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Boa Tarde
Desejo a todos os utilizadores deste blog, uma festas felizes, cheias de paz e saúde, e que o próximo ano vos traga tudo o que mais desejares.
Já agora que o processo RVCC, acabe com sucesso para todos os formandos.

PS: Em resposta á colega Flora, e sobre a temática dos trabalhos de casa, não tenho nada contra os mesmos, mas tenho um filho com sete anos de idade que se encontra na segunda classe, e que entra na escola às 09h00, e sai, às 17h30, com trinta minutos de intervalo de manhã, duas vezes quinze minutos à tarde e uma hora e meia para almoço, e agora coloco a questão: Quando é que ele brinca, se ainda tiver de fazer trabalhos de casa?...
É que ainda tem de tomar banho, jantar e deitar-se cedo pois os dias da semana são bastante cansativos, com este ritmo.
Vitor João Marques - Grupo TT 08

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Sessão de Descodificação do Referencial STC/CLC


Para aceder ao PowerPoint relativo à sessão de descodificação do Referencial de Competências-Chave (áreas de Sociedade, Tecnologia e Ciência e de Cultura, Língua e Comunicação) clique no link:

http://www.slideshare.net/LucianaFonseca/apresentao-final-referencial-stc-clc-nov-presentation-836002

domingo, 23 de novembro de 2008

A Escola e a falta de respeito por Ela

Trabalho numa escola como auxiliar, e fico impresionada como os alunos e com os proprios pais, pela falta de respeito pelos professores ,auxiliares e principalmente pelos próprios alunos.
Para muitas crianças não há regras em casa, e os pais não querem que haja nas escolas , ao ponto de quando chamamos a atenção, os pais dizerem que andam a embirrar com os filhos deles.E se o professor manda trabalhos para casa, dizem às crianças para não fazerem porque estão cansadas.
Choca-me um bocadinho porque tenho um filho, e quero que ele tenha uma boa educação.
Quero mandar felicidades aos meus colegas e aos formadores e que consigamos os nossos objectivos
Flora Carapau
Grupo TT09

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Documentos RVCC -NS, Referencial +para download

Olá colegas,

Juntei todos os documentos que podem precisar...

-Os powerpoints (slides) do Angelo Teodoro - 5 Sessões;
- Processo de RVCC-NS;
- DIREITOS E DEVERES;
- Referencial de Competências - Chave;
- Referencial de Competências - Guia de Operacionalização.

Pagina para Download, (Total +-7.5mb)

http://www.sendspace.com/file/ryp7vk

Ou

http://rapidshare.com/files/165757842/AdroTT08.rar


Cumprimentos.
Willem F.Stoltenborg TT08

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Heróis e Inimigos

Todos nos lembramos deles quando precisamos... quando estamos numa situação de perigo... quando alguém nos priva de alguma liberdade.... Mas todos se viram contra eles quando os seus problemas estão resolvidos! Pois... estou a falar dos policias! São nossos heróis... são nossos inimigos!! Revolta-me o esquecimento da população em geral para todos os problemas pelos quais passam os nossos tão malfadados policias! Pois é.... são homens e mulheres como nós... são pessoas que têm problemas... que têm sentimentos.... são pessoas que também sofrem!Pensamos muitas vezes que se tornaram frios... mas será que pensamos como dificilmente cumprem o seu dever?!?! Quando alguma coisa acontece à nossa volta e que põe em perigo as nossas coisas, a nossa integridade fisica, corremos logo a ligar o “112” e chamar a policia! Nesse momento são os nossos heróis!!!!! Depressa acorrem em nosso socorrro, tentando de alguma forma acalmar os nossos problemas, assegurar a nossa segurança e socorrer as nossas necessidades, resultantes de uma actividade criminosa! E muitas das vezes, quando o criminoso se revolta contra eles e têm de reagir de uma forma mais violenta, muitas das vezes para assegurar a nossa integridade fisica e a deles, toda a população se vira contra eles e passam então os mesmos a ser nossos inimigos!!! Pois é, meus amigos .... Porque não pensamos em como é dificil a vida destes homens, que trabalham sem condições, que ganham pouco dinheiro, que saem para trabalham com armas do século passado, muito muito inferiores à dos criminosos, que saem de casa para trabalhar, com hora de saida e sem saberem se regressam....Podem dizer que o cidadão comum também... mas o risco que correm é muito superior! Que saem num dia de folga com as suas familias e não sabem quem os vês e o que poderá fazer contra os seus entes queridos!!! Pois é, meus amigos, decidi escrever isto para vos pedir um pouco de apoio aos nossos agentes de autoridade que percorrem as nossas ruas com tantos criminosos a espreitarem às esquinas!!! Claro! Claro! Também têm atitudes erradas! Também erram! Mas temos de ver que são humanos.... e aquele criminoso que nos apareceu pela primeira vez à frente, já apareceu 1.000 de vezes às frente dos nossos agentes!! Tem uma atitude calma na frente de testemunhas, mas por detrás, quando está apenas na presença de dois ou mais agentes trata-os mal.... e aqui... um homem não é de ferro!!! Pois é... Todos nós temos Direitos mas também temos muitos Deveres, e esses Deveres todos se esquecem.

Nuno Antunes TT 07

Responsabilização Laboral

São diversos os casos nas empresas, em que os funcionários ficam apreensivos perante uma tarefa que lhes é imputada, a qual não faz parte da sua rotina de trabalho.
Se por um lado cada vez mais, o empregador deve assegurar a versatilidade nas funções que os funcionários desempenhem, tal facto não deve ser impeditivo de formar o empregado na desejada polivalência de funções.
É comuns os chefes de departamento ou os próprios gerentes exigirem aos seus funcionários o desempenho de tarefas para os quais não estão vocacionados ou devidamente formados, sendo que a dependência e ausência de um funcionário, que detêm conhecimentos únicos e específicos sobre determinada área na empresa, é o factor principal neste tipo de conflitos laborais.
Se por um lado é legitimo que as empresas procedam a uma optimização de recursos humanos; não devendo descurar a formação dos seus funcionários numa perspectiva de rentabilização; os funcionários devem ter em conta que essa mesma formação contribui para a sua valorização profissional, devendo também encarar a mesma como uma evolução de funções.
Um bom procedimento para empresas com quadros de pessoal reduzidos ou em que este tipo de conflitos laborais são comuns, é a constituição de uma norma interna onde está descrito o "perfil da função" de cada funcionário, onde consta as funções e tarefas a que o funcionário está apto a desempenhar.

Hugo André Vieira Cunha

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho,
o Estado, e muito bem,
tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho,
é obrigado a dar ao Estado, e muito bem,
mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo,
o Estado, e muito bem,
retira ao meu patrão outros 33 euros.
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou,
o Estado, e muito bem,
fica com 20 euros para si.
Em resumo:
Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro,
registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem,
portanto exijo:
Um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro
Emprego para os meus filhos.
Serviços de saúde exemplares.
Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos d’um ano.
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida.
Jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal
garantem ao Estado 100 euros de receita.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro,
governe-se com o dinheirinho que lhe dou
porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte.


Bruno Silva TT07

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O FUTURO DO SOCORRO EM PORTUGAL?

O FUTURO DO SOCORRO EM PORTUGAL?

Ao analisarmos o socorro em Portugal, tal como é praticado no presente, assistimos a um gladiar de várias instituições, de forma a alcançar um protagonismo junto da opinião publica.
Não importa neste momento a qualidade do socorro que se presta ou mesmo se esse socorro é praticado por pessoas com qualidade e reconhecido mérito na área, importa, isso sim, o atropelo diário entre instituições com duplicação de atribuições à custa da qualidade do socorro prestado ao cidadão Bombeiros, INEM, CVP, ANPC, todas estas instituições que, aos olhos da opinião pública, interagem com tanta facilidade, são na verdade “inimigos” de longa data que tentam, através de uma mostra de poderio de meios humanos e materiais, (quem tem mais é melhor) dar uma imagem de grande qualidade no socorro que prestam, quando na verdade existe um desentendimento entre eles que só se conseguem articular no terreno porque assim são obrigados e porque têm de se “aturar” uns aos outros, mais uma vez ás custas da qualidade do socorro prestado.
Será falta de vontade política para que este problema se resolva? Será dos lobbies instalados? Sabe-se porém, que é o comum cidadão que fica a perder com estas quezílias mesquinhas, quando na verdade instituições como as referidas acima servem um propósito maior, só que se esqueceram qual é, o proteger e socorrer o povo de Portugal.
Se não vejamos: a junção do antigo SNPC e o SNB, trouxe uma luz ao fundo do túnel para aqueles que, como eu, defendem a utopia de alguma vez verem os serviços de emergência em Portugal todos unidos sob um único comando e sob uma única instituição, todos a trabalhar para levar o socorro para o Séc. XXI. Em vez disso assistimos a uma tomada de poder por parte de pessoas que já há muito mostram incapacidade de lidar com os problemas do socorro e que de protecção civil pouco ou nada percebem. Então, aprova-se uma lei, (a recente aprovação das novas leis da protecção civil) que transforma, o que se julga deveria ser um serviço de comando táctico e de apoio estratégico, o SNBPC (hoje ANPC) num serviço de combate aos fogos florestais. Esperemos que não aconteça mais nada em Portugal.
Não sei muito bem o que seria de nós.
Em toda a Europa, ou na maior parte dos países do mundo, o socorro é unificado e todas as instituições que o praticam sabem qual é a sua missão e como a desempenhar, vejam o exemplo prático dos atentados de Madrid e como funcionou o socorro a milhares de pessoas.
Para um país que se quer mostrar no Séc. XXI e fazer parte de uma Europa unida, Portugal continua com um sistema de socorro antigo, desadequado e ainda nos inícios do Séc. XX.
Aproveitando o titulo deste pequeno artigo:
Será que existe futuro para o socorro em Portugal?
Alguns de nós querem acreditar que sim, por isso continuam a tentar dar o seu contributo para dignificar uma área há tanto tempo esquecida e muito mal vista aos olhos da opinião pública.

João Pedro Alegria (TT 07)

4ª Sessão

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

ROCK IN OESTE

Sérgio Alves TT/07

A AMBIVALÊNCIA DA MUNDIALIZAÇÃO


Estes anos viram desenvolver-se ao mesmo tempo a mundialização e o debate sobre a sua natureza e alcance.
Em grande parte este principio teve origem graças a movimentos oriundos da sociedade civil cujo dinamismo crítico ultrapassou as organizações mais tradicionais, vulgo partidos políticos, os sindicatos e as igrejas.
O que disso se retém como essencial é que a análise anterior à acção é hoje mais clara: a mundialização é ambivalente. Ela corresponde a uma fase de expansão nova e poderosa do capitalismo do mercado.
A balança das oportunidades e dos riscos só se inclinará para o lado bom se a política se encarregar de construir uma ordem diferente.
O Sentido da Mundialização dependerá do que fizermos com ele, designadamente a abertura da troca de diversidade.
A abertura das trocas e o comércio internacional aceleram o crescimento e é o terceiro mundo que tem mais necessidade disso. Fazer comércio é regatear.
Regatear é dialogar, comparar, conhecer e pôr-se de acordo.
Para agir admitimos que esse quadro está hoje largamente ultrapassado, fruto disso precisamos reinventar. Talvez não para os Americanos, não para os chineses ou para os Indianos, mas está o certamente para os países europeus considerados separadamente e provavelmente para todos os outros.
O Comércio, as questões sociais, o ambiente, a saúde, as finanças, o desenvolvimento e os direitos do homem não podem subsistir como ilhas, nada ou pouco ligadas entre si, é a tentar encontrar as chaves dessa governação que a União Europeia se deve dedicar.
Os seus valores programam o projecto:
A economia social de mercado;
A sua dedicação a uma civilização;
A sua dedicação a uma cultura:
A sensibilidade as desigualdades;
A consciência da unidade ecológica do planeta.
Os próximos anos, os da dilatação continental da União Europeia, vão pôr à prova o projecto lançado em meados do século passado.
Bibliografia: Europa na 1.ª Linha, o moldar da Nova Mundialização – Pascal Lamy
Julieta Franco
TT 09/08

terça-feira, 4 de novembro de 2008

domingo, 2 de novembro de 2008

Desafios

É o que a vida nos oferece e como o saber não ocupa lugar. É por isso que estou nas novas oportunidades. E que espero conseguir mais este desafio.
Pertenço ao grupo T.T.09 e quero tambem desejar aos meus colegas muita sorte, e ao Angelo paciência para nos aturar.
da Cristiana Brito

A felicidade exige valentia. Fernando Pessoa

A felicidade exige valentia.

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela
vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no
recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter
medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para
ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Fernando Maria TT07

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Educar para o Património

Valores como o amor à natureza milenária, à nossa aldeia, com as suas ruas antigas e igrejas centenárias (muitas delas a precisarem de um restauro que as respeite), valores à arte, às tradições nobres e a todas as expressões-testemunho da vida colectiva, num passado comum; falam-nos das origens, animando o presente e desafiando-nos em relação ao futuro.
Não se trata somente de um saudosismo ingénuo, mas sim do aproveitar da riqueza, da força e do dinamismo que existe no nosso património.
Educar para o património é enquadrar todas as dimensões da nossa vida num passado, presente e futuro, e ao mesmo tempo, descobrir, respeitar e valorizar tudo aquilo que por ser maior e mais antigo que nos ajudará também a crescer.
Educar para o património pelo estabelecer de uma cooperação mais ampla e eficaz entre todos os cidadãos a título individual, empresários, colectividades, autarquias e organismos oficiais, verdadeiramente empenhados em servir o Património e não apenas servir-se do mesmo.
Deixo aqui uma reflexão:
que projectos concretos e autênticos de recuperação do património histórico, religioso, católico e artístico, têm sido concretizados entre nós, nos últimos tempos?
Ter orgulho do nosso património é divulga-lo a todos os níveis, é uma prática a promover, mas se ficarmos apenas pela divulgação, se não houver um investimento concreto na manutenção, conservação e restauro, perdemos a oportunidade de, no mínimo, exercitar a nossa co-responsabilidade e criatividade para manter vivo o nosso património.
Educar para o Património é também e sempre educar para a vida nas suas componentes de passado, presente e futuro, com tudo o que temos para aprender e ensinar, receber e dar, como é próprio do dinamismo da vida.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Saúde

Faça uma visita ao seu médico dentista, previna problemas orais, tenho um sorriso bonito.
Seja saudavel , consciente e responsável

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Comentário ao texto boas vindas grupo TT09

Nós e o nosso País

Se partirmos do principio de que o Mundo que nos foi legado terá sido um Paraíso e de que o que vai restando dele, mesmo que não queiramos desvaloriza-lo como “mundo” sabemos muito bem que “ele” é o nosso “mundo” e o resultado do que se tem feito dele e com ele…então também o nosso país, como parte integrante desse mundo está como está em resultado do que se tem feito dele e com ele, quer no conjunto/resultado Portugal/Mundo, quer no de Portugal/Portugueses… sim porque não podemos nem devemos esquecer-nos nunca de que se o País está “a braços” com toda esta grave situação não é por culpa do n/Portugal enquanto espaço físico, enquanto nosso país, mas sim como resultado do que se tem feito e permitido que se faça dele, com ele…portanto e como tal não devemos desvalorizar o nosso país mas sim poderemos ou deveremos ler muito bem a n/historia e dela retirarmos lições de erros do passado para corrigirmos os do presente, e de correctas actuações que devidamente “modernizadas” nos ajudariam no presente embora pese o facto de presentemente não podermos actuar isoladamente pois estamos também ligados ao mundo, mas também se daí nos advêm muitos dos nossos problemas também nem tudo está tão mau no mundo que não nos dê hipóteses de construirmos algo de bom para o nosso pais…para nós mesmos.
Portanto não devemos desvalorizar o nosso pais deveríamos sim viver com mais Patriotismo, com mais orgulho do que temos, da identidade que o nosso país representa, tentar “relembrar” e reutilizar os nosso valores, lutar por esses valores, que são a base da vida, da família, do país…não nos acomodarmos perante o que sabemos não estar bem e em vez de culpar o país por isso, pensarmos sim que o país somos todos nós e que se o criticamos e desvalorizamos é a nos que o estamos a fazer…e que é a nós que nos cabe, tal como os nosso antepassados o fizeram…partirmos não à descoberta de novos mundos, mas sim de tudo o que de bom e positivo ainda existe neste nosso lindo País, e a partir dessas descobertas, tentar e conseguir reerguer, reconstruir este nosso maravilhoso Portugal.
Pois penso que Portugal é um País fabuloso e o potencial está nos Portugueses. Há que "pensar diferente" e criar, produzir aproveitando o que Portugal tem de melhor!
Na verdade, em vários aspectos não estamos muito mal: Temos paz, temos bom temperamento e simpatia, a gastronomia é boa, somos bons nas artes e no desporto, o clima é bom, o azul do céu e do mar é especial em Portugal. Aqui o litoral é mais luminoso. As paisagens do Norte são lindas e o mar do Sul é quente. Por todo o País podemos visitar desde as mais tranquilas aldeias às mais belas cidades, temos mar, praias, rios rodeados de belíssimas paisagens, parques naturais maravilhosos. Já temos muito melhor forma de estarmos perto por todo o país quer seja pelas estradas que se tem construído, quer pela rede de transportes que embora ainda não esteja totalmente modernizado, mas já está muito melhor.
Temos bons técnicos, somos criativos... embora ainda falte corrigir e melhorar muitas coisas para que possamos estar ao nível da nossa exigência, do nosso pessimismo, das nossas necessidades e das nossas capacidades…

Maria Amélia Patrício TT09

domingo, 26 de outubro de 2008

Comentário ao texto boas vindas grupo TT09

Na minha perspectiva, perde-se na memória dos tempos a determinação, a força, e a vontade dos portugueses em geral lutarem por um Portugal mais justo, mais humano e igual. Porém, ao momento actual é necessário fazermos um inventário moral, sobretudo aquilo que ainda vamos a tempo de melhorar.

Nos últimos trinta anos sinto que a nível social, emboa não tão desejável como se queria, tem-se sentido uma evolução neste problema básico com inegível espírito de colaboração e aproximação no "olhar" para os jovens e adultos.

Teremos colectivamente que ter uma veemente afirmação positiva face ao mundo, e, se o conseguirmos, será a tónica que derrota a inusitada expressão " dos velhos do Restelo ", que às vezes nos atribuem.

TT09 - Manuela Ferrão
É verdade que os portugueses têm tendência a lamentarem-se. Em certos aspectos, com razão. Eu que vivi noutro país, compreendo. Por exemplo a nivel de saúde, o sistema não funciona muito bem. È inadmissível a lista de espera para uma operação, as horas na sala de espera do centro de saude para uma consulta, ou no hospital. Só quem tem dinheiro, quem vai a médicos particulares ou quem tem seguros de saude é que têm um bom serviço.

Mas por outro lado, temos excelentes profissionais, não só a nivel de saude como em todas as categorias. Portugal têm evoluido. Temos que acreditar que o nosso país vai melhorar.





Liliana Santos, TT09

Vulgarização dos dados Cientificos da Psicologia.

Nos jornais e revistas é cada vez mais comum encontrar, a propósito dos mais variados acontecimentos, interpretações que vão buscar psicológia a sua justificação e saber.Artigos na impresa, programas na rádio e na TV analisam quetões e problemas, procurando veicular orientações, atitudes, valores, comportamentos considerados mais adequados:_ Como reagir perante o insucesso escolar?_ Como orientar a educação dos filhos?_ Que fazer nuna situação de divórcio?_ Como reagir com os adolecentes?_ Como lidar com a ansiedade?_ Como conseguir ultrapassar situações de stress? È frequente a publicação de "testes" que têm a pretensão de caracterizar personalidades e comportamentos das pessoas:_ Verifica se és introvertida._ Consideras-te uma pessoa de sucesso?_ És ciumento?Nas secções e nos jornais desportivos, a terminologia psicológica está frequentemente presente. No futebol, a propósito da dispensa de um treinador fala-sede chicotada psicológica; se um jogador é transferido para um clube estrangeiro, comenta-se, em artigos, a necessidade do acompanhamento da família para assegurar o equilibrio psicológico do atleta.Especula-se sobre desajustamentos da equipa com a personalidade do treinador, comenta-se a frustação da direcção do clube, a culpabilidade sentida pelo jogador que falhou o golo, etc...São inumeros os exemplos que reflectem, de forma mais ou menos explícita, que o quatidiano das pessoas está marcado por uma cultura psicológica. Há, por assim dizer, uma apropriação de dados científicos que as pessoas utilizam para interpretar os seus estados e comportamentos, segundo as suas necessidades, expectativas e interesses. O grande consumo e populariadade destas divulgações relacionam-se com a segurança que delas advêm para grande número de indivíduos.Um dos aspectos positivos desta apropriação é ter facilitado a ultrapassagem de múltiplos preconceitos que se colocam relativamente à utilização do apoio técnico dos psicólogos. Para um número cada vez maior de pessoas, o recurso ao psicólogo deixou de ser encarado como uma manifestação de patologia.Contudo, esta acessibilidade dos saberes de psicologia tem aspectos negativos. A excessiva vulgarização adulterou o rigor dos conceitos e teorias explicativas. Ao simplificá-los, transformou-os em esquemas redutores, mecânicos, geradores de estereótipos e preconceitos.A simplificação extrema e o carácter pragmático destas divulgações reflectidas em receitas, conselhos, modos de ser e fazer, traduzem-se numa normalização, muitas vezes instrumento de controlo social.
A psicologiazação abusiva, que se desenrola nestes cenários de vulgarização, constitui ostáculo á comprensão aprofundada dos comportamentos da vida mental, afectiva e relacional. A complexidade da componente psicológica dos seres humanos não se compadece com as simplificações e vulgarizações correntes.



(Um trabalho elaborado por Ana Rita Lucas, para a disciplina de Psicológia de 10º do Curso de Acção Social).


Ana Rita Lucas, TT08

O aquecimento Global

O aquecimento Global é resultado das actividades, nada se perde e tudo se transforma e acumula...antes a humanidade vivia a um ritmo do mínimo vital, agora vive ao
máximo da inconsciência com actividade infernal do consumo de energias, bombas, actividade atómicas.Saímos de uma era glacial sem actividade atómica, pouca gente, pouca actividade industrial ou nada, era o regenerar das estações, o Inverno, Primavera, Verão, Outono,
as actividades bélicas são responsáveis e as indústrias desmedidas.Cada ser humano produz energia que se acumula e somos cada vez mais a produzir energia e resíduos tóxicos.Isto tudo contamina o planeta e cria outros tipos de combustão orgânica, tudo combinado está a fazer do planeta uma bomba que explodirá inevitavelmente e
incontrolavelmente.O Big Bang da civilização está programado e a cada dia que passa mais irreversível se torna.A humanidade atingiu um ponto de não retorno da consciência suicidária, atracção do espaço parece guiar a raça humana, farta de viver num espaço demasiado pequeno
para a sua folia destruidora.Caso a tendência actual de aquecimento climático seja mantida, a previsão dos especialistas é que por volta de 2050, ou seja, amanhã em termos históricos, as
sociedades começarão a entrar em colapso e pessoas irão morrer aos milhões, por diversos factores, tais como, escassez de alimentos, doenças, catástrofes climáticas
muito rigorosas, desde secas severas e ondas de calor até tempestades e inundações. É claro que já convivemos com estes fenómenos há séculos, mas a mudança significativa será na frequência, na intensidade e nos locais em que eles ocorrerão. O caminho é reduzir a demanda por energia, não apenas encontrar formas alternativas de produzi-la, mas também mudar o padrão de consumo e a matriz energética, que
está entre os maiores desafios que o mundo terá de enfrentar se quiser reduzir as emissões de gases que causam o efeito estufa e colaboram para o aquecimento global. Segundo os estudos mais recentes, existe um patamar de irreversibilidade que, se for atingido, impedirá que o processo de aquecimento global seja moderado ou revertido.
Por isso é urgente uma mobilização geral, para que possamos rever nossas percepções e o nosso comportamento e, com isso, darmos uma oportunidade ao nosso
planeta e às gerações futuras. Não passando só por uma estratégia de desenvolvimento sustentável* mas também por uma mentalização das sociedades, onde cabe a
cada um de nós marcar a diferença.

*O que é desenvolvimento sustentável?A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade de
atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois
objectivos: o desenvolvimento económico e a conservação ambiental.
O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planeamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma
nova forma de desenvolvimento económico, que leva em conta o meio ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento económico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de
desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Actividades económicas podem ser
encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio
crescimento económico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o
aumento da reutilização e da reciclagem.
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/index.cfm
Cidália Silveira TT07

sábado, 25 de outubro de 2008

Aquecimento Global

Peritos em climatlogia e outros cientistas estão preocupados com as alterações do clima.Mudanças climáticas já tinham ocorrido anteriormente no nosso planeta,como idades do gelo ou períodos glaciares. Estas mudanças eram diferentes das modernas porque ocorriam de forma gradual e natural. As actuais alterações,não são resultado de causas naturais mas sim,da actividade humana. Além disso,as alterações estão a ocorrer muito rapidamente.
O maior problema é que o planeta está a aquecer.De acordo com alguns peritos,este aquecimento,tem vindo a acontecer desde os ultimos 10.000anos.As implicações para o planeta são muito sérias. O aumento das temperaturas pode dar origem a desastres ecológicos,tais como inundações e secas,os,quais,poderão ter efeitos nocivos na agricultura.
Este invulgar aquecimento da terra foi causado em parte pelos chamados gases com efeito de estufa,tal como o dióxido de carbono,que é emitido para a atmosfera pelos motores de automóveis e pelos modernos processos industriais.Tais gases,não só aumentam a poluição da atmosfera,mas também criam o efeito de estufa,com o qual o calor solar é aprisionado,levando ao aquecimento do planeta.
Os politicos estão preocupados com as alterações climáticas,têm-se realizado reuniões regulares sobre o assunto,com os representantes de muitos dos países mais industrializados do mundo. Em 1997,em Kyoto,Japão,foi acordado pela maior parte dos paises industrializados tentar reduzir o volume de emissão de gases com efeito de estufa e foram definidas metas para a sua redução. Foi também sugerido que mais florestas deveriam ser plantadas de modo a criar os chamados lençois de água,para absorver os gases com efeito de estufa. Parte do problema das rápidas mudanças climáticas tem sido causado pela drástica desflorestação.
Infelizmente,as metas não estão a ser cumpridas,mais triste ainda,é que os avisos sobre as alterações climáticas globais são,muitas vezes,ainda considerados como alarmistas.


MAURO ANICETO TT 09

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Parque de Ondas / Energias Renováveis


PARQUE DE ONDAS INAUGURADO

o primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das ondas vai ser inaugurado ao largo da Póvoa de Varzim, na costa norte portuguesa, num investimento global superior a 8,5 milhões de euros ...

Este projecto pioneiro, da responsabilidade da Enersis e da escocesa Ocean Power Energy (OPD), que é o parceiro tecnológico, terá capacidade para produzir, numa primeira fase, energia eléctrica suficiente para alimentar uma povoação com cerca de seis mil habitantes. Até 2020, a Enersis conta instalar 5000 megawatts. Nesta fase, foram instaladas três máquinas de aproveitamento energético, com capacidade para produzirem 750 kilowatts cada uma, o que permitirá uma produção média anual de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de cinco quilómetros ao largo da Póvoa de Varzim, na Aguçadoura, têm forma cilíndrica e medem cerca de 50 metros de comprimento, com um perímetro de 3,5 metros, dos quais apenas um fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas do alto mar, consideradas mais estáveis do que as ondas de rebentação ou mesmo do que a gerada pelo aproveitamento do vento, é posteriormente encaminhada através de um cabo submarino para uma subestação de ligação à rede eléctrica.
o investimento neste projecto é financiado em 15% por apoios públicos, sendo o restante integralmente assumido pelos dois parceiros envolvidos, a Enersis e a OPD, dado que, actualmente não existe apoio bancário.

A segunda fase, a decorrer até e 2009, prevê a instalação de uma fábrica para a produção das máquinas e consequente exportação das mesmas. A terceira fase será o início da actividade comercial.

Incentivo à Natalidade


Estamos numa época em que o nosso governo incentiva os portugueses a terem mais filhos.

"Pode duplicar ou triplicar os subsídios dos seis aos doze meses" lido num cartaz de incentivo à natalidade elaborado pelo Governo.

É uma ajuda, mas não o suficiente para ajudar a criar um filho. Todo o ser humano tem o direito de crescer, constituir família, envelhecer com toda a dignidade e estabilidade necessária para ser feliz. Para puder contribuir para um mundo melhor.

Acredito que muitas famílias seriam numerosas se na realidade existissem mais e melhores condições a todos os níveis. Na verdade eu própria sou a mais nova de treze irmãos, só que nesse tempo era tudo muito mais simples. Não havia tantas exigências, arranjava-se trabalho facilmente, havia tempo para dialogo com a família, as mães estavam mais tempo com os filhos e como não havia televisão deitavamo-nos cedo e sem grandes preocupações.

Hoje em dia deitamo-nos mais tarde, levantamo-nos mais cedo sem tempo para dar um carinho especial aos nossos filhos e família. Tudo isto devido a transformação que a sociedade teve. A mãe não pode ficar em casa porque tem de trabalhar para juntamente com o marido conseguirem fazer face às despesas inerentes ao desenvolvimento e educação dos filhos.
Analisando a situação financeira das familias actuais, a juntar a estes gastos existem todos os de uma casa (prestação da casa, do carro, água, eletricidade, entre outros).

Analisando tudo isto pergunto-me.
Será que o referido subsídio vai resolver?

E depois dos 12 meses???


Precisamos urgentemente de soluções. Mais emprego, remunerações adequadas ao crescimento da inflação/nivel de vida, mais segurança, entre outras tantas coisas necessárias. Seria bom que o nosso governo fosse à raiz do problema e o resolve-se.

Isso sim! Seria um bom incentivo à natalidade!

Isabel Maria Ferreira TT08

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Hoje em dia temos a nossa economia a atravessar momentos de instabilidade que se repercutem a vários níveis e de diversas formas. No entanto há sectores bastante mais afectados tais como os transporte. E falando um pouco nesta área dos transportes ,os transportadores tem vindo a passar momentos difíceis e isso é do conhecimento do grande publico .No entanto e boa a maneira latina vem arranjando desculpas para justificar o descalabro das contas dos incumprimentos e das situações, atribuindo culpas ao aumento dos combustíveis, ao aumento dos impostos etc etc. Mas não é menos verdade que em muitas dos casos de dificuldades se fica a dever a concorrência ( isto é a má concorrência) porque a concorrência numa sociedade é salutar , mas tem de ser ponderada, séria e dentro do razoável, mas o que esta a acontecer no nosso país já não se chame concorrência , tem outro nome qualquer menos concorrência . Pois apresentam-se preços para efectuar serviços que muitas as vezes nada tem a ver com a relação custo serviço, mas com a ansiedade de ganhar mais um cliente ou porque não roubar o cliente ao vizinho do lado, entra-se na verdadeira loucura e depois os resultados estão há vista é os incumprimentos é as falências e por vezes ainda com repercussões mais graves.Muitas das situações de desespero poderiam ser evitadas se os Srs empresários parassem para analisar a relação custo serviço e não entrassem nas loucuras que no final acaba por atingir no os próprios responsáveis mas também uma boa parte da sociedade.
Falei na area dos transportes que ultimamente tem vindo a ser actualidade mas poderia falar de tantas outras.

Maria do Carmo Simões TT07

2ª sessão


2ª SessãO

From: angeloteodoro, 3 months ago


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1ª Sessão


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From: angeloteodoro, 4 months ago


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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ecocasa ou habitação ecológica




As técnicas de construção civil têm acompanhado o evoluir dos tempos de modo a tornar a habitação mais amiga do ambiente e ao mesmo tempo mais confortável. Um dos aspectos mais importantes é o isolamento térmico de qualidade, o que nos permite tirar um maior proveito do calor gerado dentro da habitação, evitando perdas significativas e ao mesmo tempo economizando energia eléctrica ou de combustão (gás ou gasóleo), poupando assim o ambiente. Para que possamos obter esse rendimento energético é necessário que a construção do imóvel tenha os seguintes aspectos, de modo a evitar possíveis pontes térmicas:
- Paredes exteriores duplas com caixa de ar e isolanto térmico
- Caixilharia em PVC ou aluminio termolacado com vidro duplo
- Lage de cobertura com material isolante, sendo a lã de rocha o mais aplicado
- Isolamento de pilares, vigas e caixas de estore

Com tudo isto o ambiente agradece, e a sua carteira também

Pedro Domingos TT/08

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Poluição Atmosférica

A poluição atmosférica resulta da emissão de gases poluentes ou de partículas sólidas na atmosfera.
Pode provocar uma degradação dos ecossistemas devido ao lançamento de inúmeras substâncias (radioativas, ácidas, etc.) e não respeita fronteiras, por isso pode tratar-se de um problema local que, por sua vez, se poderá alastrar. Este tipo de poluição pode dar origem ao efeito estufa, às alterações climatéricas, à diminuição da qualidade do ar, a problemas de saúde nos seres vivos, como diversas doenças respiratórias, diversos tipos de cancros, entre outros.

Ana Maria Ricardo - Grupo TT/08

Novas regras de rotulagem de dentífricos

Obtive esta informação através da minha esposa que é Higienista Oral no Centro de Saúde de Torres Vedras, que achei pertinente.

As regras de rotulagem de pasta dentífrica mudam, a partir de 19 de Março de 2009, para evitar consumo excessivo de flúor.
As regras para a rotulagem das pastas dentífricas com flúor mudam a partir de 19 de Março de 2009, anuncia o Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, na Circular Informativa N.º 169/CD, de 10 de Outubro.
As pastas dentífricas com flúor destinadas a crianças foram objecto, a nível europeu, de recente reavaliação relativamente ao risco, tendo culminado com a transposição da respectiva directiva (Directiva 2007/53/CE de 29 de Agosto de 2007) para o Decreto-Lei n.º 189/2008, de 24 de Setembro.
Efectivamente, o desenvolvimento do esmalte do dente em fase pré-eruptiva pode ser alterado por diversos factores, entre eles o excesso de flúor. O flúor absorvido em excesso pode causar fluorose, manifestando-se no aparecimento de manchas brancas e acastanhadas do esmalte que são irreversíveis.
Dado que, em crianças com menos de 6 anos e sem adequada supervisão parental, a deglutição de pasta dentífrica contribui para a quantidade de flúor ingerido, foi decidido acrescentar a seguinte advertência na rotulagem dos dentífricos, desde que não seja contra-indicada para crianças:
“Crianças com idade igual ou inferior a 6 anos: utilizar uma quantidade do tamanho de uma ervilha, com supervisão durante a escovagem para minimizar a deglutição. Se estiver a tomar flúor proveniente de outras fontes, consulte o seu médico dentista ou médico assistente”.
Os fabricantes, a pessoa por conta de quem o produto é fabricado ou o responsável pela colocação no mercado devem providenciar para que, a partir de 19 de Março de 2009, só possam estar disponíveis ao consumidor pastas dentífricas contendo 0,1 a 0,15% de flúor que incluam a advertência referida, excepto se já constar a indicação, por exemplo, “unicamente para adultos”.
O Infarmed alerta os profissionais de saúde e os consumidores para a necessidade de verificação da informação constante das pastas dentífricas com flúor.

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/rotulo+pasta.htm

Boa semana de trabalho!

Willem Stoltenborg Grupo - TT/O8

domingo, 19 de outubro de 2008

A Propósito da Crise

Bem podem por a viola no saco, todos aqueles que pensavam que o mercado se autorregulava que resolvia todos os problemas e que não era necessário haver Estado, então como explicam que perante o que está a acontecer seja necessária a mão do Estado para que não se verifique uma verdadeira ecatombe.
Quem comanda o Mundo são as multinacionais, cujo objectivo é a obtenção do maior lucro no menor espaço de tempo possível.
É necessária uma nova ordem para o mundo, em que se olhe mais para o social e menos para o material.
O ser humano quando vem ao Mundo, deve dar o seu contributo, para que haja amor, beleza e liberdade, e para que todo o mal seja abolido da face da Terra, para que seja feliz toda a Humanidade.

José Alfredo Matos

Grupo - TT/O8

TEMPOS de MUDANÇA

Só depois de abanadas e derrubadas as velhas instituições é possivel haver espaço para criar novas estruturas.
Deverá ser com serenidade e expectativa a nossa recepção as novas mudanças, os ciclos da história assim nos ensina.
É preciso cairem os velhos valores, para nascerem novas opurtunidades de crescermos e evoluirmos com o mundo.
Boa sorte a todos os que entram neste novo projecto de evolução.


Ermelinda luis TT o7

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Tempos de Crise

A crise financeira internacional "abalou" o Mundo,mas a medida que os nossos governantes querem adoptar ao apresentarem uma garantia de financiamento aos bancos, pode positivamente ajudar os investidores privados no ambito do crédito habitação, assim como no sector empresarial, o que irá manter/renovar a confiança dos cidadãos em relação aos seus investimentos.


Gonçalo Silva TT-08

terça-feira, 14 de outubro de 2008

ESTAMOS A EVOLUÍR NO CAMPO DA SAÚDE!!!!

A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou Portugal como um dos cinco países do Mundo que mais "notáveis progressos" fizeram na redução da taxa de mortalidade desde 1970, em especial da mortalidade infantil, num relatório hoje divulgado.
No relatório de 2009 "Cuidados de Saúde Primários - Agora mais do que sempre", Portugal é classificado como um dos cinco países do Mundo (Chile, Malásia, Tailândia e Omã) que "mais notáveis progressos" fizeram na "redução da taxa de mortalidade", designadamente "para menos de um quinto desde 1975".
Este 'feito' deve-se, segundo o organismo, ao "melhoramento no acesso às redes de saúde, que foram expandidas", e foi possível graças a um "compromisso político sustentável" e a um "crescimento económico que permitiu continuar a investir no sector da saúde".

Noticiado pela Agência Lusa

Sérgio Alves TT/07

Recomeços Necessários

Num tempo de mudanças, como o que estamos a viver, o maior risco que corremos é o de ficarmos para trás, de nos fossilizarmos e atrasados em relação ás novas tecnologias, com os novos processos que surgem a cada dia no sector em que trabalhamos.
Ninguém investe em pessoas que não investem em si próprias.
Quem tem a primeira obrigação de aprender sobre o que fazemos ou de atingirmos os nossos objectivos somos nós próprios, pois tenhamos em conta que nenhuma aspiração nobre é estéril e nenhum sacrifício é em vão.
Invistam em vós em primeiro lugar.

Silvia Ferreira TT07/08

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Saudação

Caros Colegas

Ao iniciarmos esta nova caminhada, venho saudá-los e desejar-lhes os maiores

êxitos futuros.

José Alfredo

Grupo TT/O8

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Mensagem de boas vindas aos grupos TT07/08, TT08/08 e TT09/08


Por vezes o povo português desvaloriza o seu país ou atribui-lhe adjectivos pouco positivos, pois existem alguns problemas de ordem social que desagradam a muitos. No entanto Portugal tem também aspectos positivos.

Deixe a sua opinião.


Ângelo Teodoro