quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Educar para o Património

Valores como o amor à natureza milenária, à nossa aldeia, com as suas ruas antigas e igrejas centenárias (muitas delas a precisarem de um restauro que as respeite), valores à arte, às tradições nobres e a todas as expressões-testemunho da vida colectiva, num passado comum; falam-nos das origens, animando o presente e desafiando-nos em relação ao futuro.
Não se trata somente de um saudosismo ingénuo, mas sim do aproveitar da riqueza, da força e do dinamismo que existe no nosso património.
Educar para o património é enquadrar todas as dimensões da nossa vida num passado, presente e futuro, e ao mesmo tempo, descobrir, respeitar e valorizar tudo aquilo que por ser maior e mais antigo que nos ajudará também a crescer.
Educar para o património pelo estabelecer de uma cooperação mais ampla e eficaz entre todos os cidadãos a título individual, empresários, colectividades, autarquias e organismos oficiais, verdadeiramente empenhados em servir o Património e não apenas servir-se do mesmo.
Deixo aqui uma reflexão:
que projectos concretos e autênticos de recuperação do património histórico, religioso, católico e artístico, têm sido concretizados entre nós, nos últimos tempos?
Ter orgulho do nosso património é divulga-lo a todos os níveis, é uma prática a promover, mas se ficarmos apenas pela divulgação, se não houver um investimento concreto na manutenção, conservação e restauro, perdemos a oportunidade de, no mínimo, exercitar a nossa co-responsabilidade e criatividade para manter vivo o nosso património.
Educar para o Património é também e sempre educar para a vida nas suas componentes de passado, presente e futuro, com tudo o que temos para aprender e ensinar, receber e dar, como é próprio do dinamismo da vida.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Saúde

Faça uma visita ao seu médico dentista, previna problemas orais, tenho um sorriso bonito.
Seja saudavel , consciente e responsável

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Comentário ao texto boas vindas grupo TT09

Nós e o nosso País

Se partirmos do principio de que o Mundo que nos foi legado terá sido um Paraíso e de que o que vai restando dele, mesmo que não queiramos desvaloriza-lo como “mundo” sabemos muito bem que “ele” é o nosso “mundo” e o resultado do que se tem feito dele e com ele…então também o nosso país, como parte integrante desse mundo está como está em resultado do que se tem feito dele e com ele, quer no conjunto/resultado Portugal/Mundo, quer no de Portugal/Portugueses… sim porque não podemos nem devemos esquecer-nos nunca de que se o País está “a braços” com toda esta grave situação não é por culpa do n/Portugal enquanto espaço físico, enquanto nosso país, mas sim como resultado do que se tem feito e permitido que se faça dele, com ele…portanto e como tal não devemos desvalorizar o nosso país mas sim poderemos ou deveremos ler muito bem a n/historia e dela retirarmos lições de erros do passado para corrigirmos os do presente, e de correctas actuações que devidamente “modernizadas” nos ajudariam no presente embora pese o facto de presentemente não podermos actuar isoladamente pois estamos também ligados ao mundo, mas também se daí nos advêm muitos dos nossos problemas também nem tudo está tão mau no mundo que não nos dê hipóteses de construirmos algo de bom para o nosso pais…para nós mesmos.
Portanto não devemos desvalorizar o nosso pais deveríamos sim viver com mais Patriotismo, com mais orgulho do que temos, da identidade que o nosso país representa, tentar “relembrar” e reutilizar os nosso valores, lutar por esses valores, que são a base da vida, da família, do país…não nos acomodarmos perante o que sabemos não estar bem e em vez de culpar o país por isso, pensarmos sim que o país somos todos nós e que se o criticamos e desvalorizamos é a nos que o estamos a fazer…e que é a nós que nos cabe, tal como os nosso antepassados o fizeram…partirmos não à descoberta de novos mundos, mas sim de tudo o que de bom e positivo ainda existe neste nosso lindo País, e a partir dessas descobertas, tentar e conseguir reerguer, reconstruir este nosso maravilhoso Portugal.
Pois penso que Portugal é um País fabuloso e o potencial está nos Portugueses. Há que "pensar diferente" e criar, produzir aproveitando o que Portugal tem de melhor!
Na verdade, em vários aspectos não estamos muito mal: Temos paz, temos bom temperamento e simpatia, a gastronomia é boa, somos bons nas artes e no desporto, o clima é bom, o azul do céu e do mar é especial em Portugal. Aqui o litoral é mais luminoso. As paisagens do Norte são lindas e o mar do Sul é quente. Por todo o País podemos visitar desde as mais tranquilas aldeias às mais belas cidades, temos mar, praias, rios rodeados de belíssimas paisagens, parques naturais maravilhosos. Já temos muito melhor forma de estarmos perto por todo o país quer seja pelas estradas que se tem construído, quer pela rede de transportes que embora ainda não esteja totalmente modernizado, mas já está muito melhor.
Temos bons técnicos, somos criativos... embora ainda falte corrigir e melhorar muitas coisas para que possamos estar ao nível da nossa exigência, do nosso pessimismo, das nossas necessidades e das nossas capacidades…

Maria Amélia Patrício TT09

domingo, 26 de outubro de 2008

Comentário ao texto boas vindas grupo TT09

Na minha perspectiva, perde-se na memória dos tempos a determinação, a força, e a vontade dos portugueses em geral lutarem por um Portugal mais justo, mais humano e igual. Porém, ao momento actual é necessário fazermos um inventário moral, sobretudo aquilo que ainda vamos a tempo de melhorar.

Nos últimos trinta anos sinto que a nível social, emboa não tão desejável como se queria, tem-se sentido uma evolução neste problema básico com inegível espírito de colaboração e aproximação no "olhar" para os jovens e adultos.

Teremos colectivamente que ter uma veemente afirmação positiva face ao mundo, e, se o conseguirmos, será a tónica que derrota a inusitada expressão " dos velhos do Restelo ", que às vezes nos atribuem.

TT09 - Manuela Ferrão
É verdade que os portugueses têm tendência a lamentarem-se. Em certos aspectos, com razão. Eu que vivi noutro país, compreendo. Por exemplo a nivel de saúde, o sistema não funciona muito bem. È inadmissível a lista de espera para uma operação, as horas na sala de espera do centro de saude para uma consulta, ou no hospital. Só quem tem dinheiro, quem vai a médicos particulares ou quem tem seguros de saude é que têm um bom serviço.

Mas por outro lado, temos excelentes profissionais, não só a nivel de saude como em todas as categorias. Portugal têm evoluido. Temos que acreditar que o nosso país vai melhorar.





Liliana Santos, TT09

Vulgarização dos dados Cientificos da Psicologia.

Nos jornais e revistas é cada vez mais comum encontrar, a propósito dos mais variados acontecimentos, interpretações que vão buscar psicológia a sua justificação e saber.Artigos na impresa, programas na rádio e na TV analisam quetões e problemas, procurando veicular orientações, atitudes, valores, comportamentos considerados mais adequados:_ Como reagir perante o insucesso escolar?_ Como orientar a educação dos filhos?_ Que fazer nuna situação de divórcio?_ Como reagir com os adolecentes?_ Como lidar com a ansiedade?_ Como conseguir ultrapassar situações de stress? È frequente a publicação de "testes" que têm a pretensão de caracterizar personalidades e comportamentos das pessoas:_ Verifica se és introvertida._ Consideras-te uma pessoa de sucesso?_ És ciumento?Nas secções e nos jornais desportivos, a terminologia psicológica está frequentemente presente. No futebol, a propósito da dispensa de um treinador fala-sede chicotada psicológica; se um jogador é transferido para um clube estrangeiro, comenta-se, em artigos, a necessidade do acompanhamento da família para assegurar o equilibrio psicológico do atleta.Especula-se sobre desajustamentos da equipa com a personalidade do treinador, comenta-se a frustação da direcção do clube, a culpabilidade sentida pelo jogador que falhou o golo, etc...São inumeros os exemplos que reflectem, de forma mais ou menos explícita, que o quatidiano das pessoas está marcado por uma cultura psicológica. Há, por assim dizer, uma apropriação de dados científicos que as pessoas utilizam para interpretar os seus estados e comportamentos, segundo as suas necessidades, expectativas e interesses. O grande consumo e populariadade destas divulgações relacionam-se com a segurança que delas advêm para grande número de indivíduos.Um dos aspectos positivos desta apropriação é ter facilitado a ultrapassagem de múltiplos preconceitos que se colocam relativamente à utilização do apoio técnico dos psicólogos. Para um número cada vez maior de pessoas, o recurso ao psicólogo deixou de ser encarado como uma manifestação de patologia.Contudo, esta acessibilidade dos saberes de psicologia tem aspectos negativos. A excessiva vulgarização adulterou o rigor dos conceitos e teorias explicativas. Ao simplificá-los, transformou-os em esquemas redutores, mecânicos, geradores de estereótipos e preconceitos.A simplificação extrema e o carácter pragmático destas divulgações reflectidas em receitas, conselhos, modos de ser e fazer, traduzem-se numa normalização, muitas vezes instrumento de controlo social.
A psicologiazação abusiva, que se desenrola nestes cenários de vulgarização, constitui ostáculo á comprensão aprofundada dos comportamentos da vida mental, afectiva e relacional. A complexidade da componente psicológica dos seres humanos não se compadece com as simplificações e vulgarizações correntes.



(Um trabalho elaborado por Ana Rita Lucas, para a disciplina de Psicológia de 10º do Curso de Acção Social).


Ana Rita Lucas, TT08

O aquecimento Global

O aquecimento Global é resultado das actividades, nada se perde e tudo se transforma e acumula...antes a humanidade vivia a um ritmo do mínimo vital, agora vive ao
máximo da inconsciência com actividade infernal do consumo de energias, bombas, actividade atómicas.Saímos de uma era glacial sem actividade atómica, pouca gente, pouca actividade industrial ou nada, era o regenerar das estações, o Inverno, Primavera, Verão, Outono,
as actividades bélicas são responsáveis e as indústrias desmedidas.Cada ser humano produz energia que se acumula e somos cada vez mais a produzir energia e resíduos tóxicos.Isto tudo contamina o planeta e cria outros tipos de combustão orgânica, tudo combinado está a fazer do planeta uma bomba que explodirá inevitavelmente e
incontrolavelmente.O Big Bang da civilização está programado e a cada dia que passa mais irreversível se torna.A humanidade atingiu um ponto de não retorno da consciência suicidária, atracção do espaço parece guiar a raça humana, farta de viver num espaço demasiado pequeno
para a sua folia destruidora.Caso a tendência actual de aquecimento climático seja mantida, a previsão dos especialistas é que por volta de 2050, ou seja, amanhã em termos históricos, as
sociedades começarão a entrar em colapso e pessoas irão morrer aos milhões, por diversos factores, tais como, escassez de alimentos, doenças, catástrofes climáticas
muito rigorosas, desde secas severas e ondas de calor até tempestades e inundações. É claro que já convivemos com estes fenómenos há séculos, mas a mudança significativa será na frequência, na intensidade e nos locais em que eles ocorrerão. O caminho é reduzir a demanda por energia, não apenas encontrar formas alternativas de produzi-la, mas também mudar o padrão de consumo e a matriz energética, que
está entre os maiores desafios que o mundo terá de enfrentar se quiser reduzir as emissões de gases que causam o efeito estufa e colaboram para o aquecimento global. Segundo os estudos mais recentes, existe um patamar de irreversibilidade que, se for atingido, impedirá que o processo de aquecimento global seja moderado ou revertido.
Por isso é urgente uma mobilização geral, para que possamos rever nossas percepções e o nosso comportamento e, com isso, darmos uma oportunidade ao nosso
planeta e às gerações futuras. Não passando só por uma estratégia de desenvolvimento sustentável* mas também por uma mentalização das sociedades, onde cabe a
cada um de nós marcar a diferença.

*O que é desenvolvimento sustentável?A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade de
atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois
objectivos: o desenvolvimento económico e a conservação ambiental.
O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planeamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma
nova forma de desenvolvimento económico, que leva em conta o meio ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento económico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de
desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Actividades económicas podem ser
encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio
crescimento económico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o
aumento da reutilização e da reciclagem.
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/index.cfm
Cidália Silveira TT07

sábado, 25 de outubro de 2008

Aquecimento Global

Peritos em climatlogia e outros cientistas estão preocupados com as alterações do clima.Mudanças climáticas já tinham ocorrido anteriormente no nosso planeta,como idades do gelo ou períodos glaciares. Estas mudanças eram diferentes das modernas porque ocorriam de forma gradual e natural. As actuais alterações,não são resultado de causas naturais mas sim,da actividade humana. Além disso,as alterações estão a ocorrer muito rapidamente.
O maior problema é que o planeta está a aquecer.De acordo com alguns peritos,este aquecimento,tem vindo a acontecer desde os ultimos 10.000anos.As implicações para o planeta são muito sérias. O aumento das temperaturas pode dar origem a desastres ecológicos,tais como inundações e secas,os,quais,poderão ter efeitos nocivos na agricultura.
Este invulgar aquecimento da terra foi causado em parte pelos chamados gases com efeito de estufa,tal como o dióxido de carbono,que é emitido para a atmosfera pelos motores de automóveis e pelos modernos processos industriais.Tais gases,não só aumentam a poluição da atmosfera,mas também criam o efeito de estufa,com o qual o calor solar é aprisionado,levando ao aquecimento do planeta.
Os politicos estão preocupados com as alterações climáticas,têm-se realizado reuniões regulares sobre o assunto,com os representantes de muitos dos países mais industrializados do mundo. Em 1997,em Kyoto,Japão,foi acordado pela maior parte dos paises industrializados tentar reduzir o volume de emissão de gases com efeito de estufa e foram definidas metas para a sua redução. Foi também sugerido que mais florestas deveriam ser plantadas de modo a criar os chamados lençois de água,para absorver os gases com efeito de estufa. Parte do problema das rápidas mudanças climáticas tem sido causado pela drástica desflorestação.
Infelizmente,as metas não estão a ser cumpridas,mais triste ainda,é que os avisos sobre as alterações climáticas globais são,muitas vezes,ainda considerados como alarmistas.


MAURO ANICETO TT 09

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Parque de Ondas / Energias Renováveis


PARQUE DE ONDAS INAUGURADO

o primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das ondas vai ser inaugurado ao largo da Póvoa de Varzim, na costa norte portuguesa, num investimento global superior a 8,5 milhões de euros ...

Este projecto pioneiro, da responsabilidade da Enersis e da escocesa Ocean Power Energy (OPD), que é o parceiro tecnológico, terá capacidade para produzir, numa primeira fase, energia eléctrica suficiente para alimentar uma povoação com cerca de seis mil habitantes. Até 2020, a Enersis conta instalar 5000 megawatts. Nesta fase, foram instaladas três máquinas de aproveitamento energético, com capacidade para produzirem 750 kilowatts cada uma, o que permitirá uma produção média anual de sete gigawatts por hora.
As máquinas, instaladas a cerca de cinco quilómetros ao largo da Póvoa de Varzim, na Aguçadoura, têm forma cilíndrica e medem cerca de 50 metros de comprimento, com um perímetro de 3,5 metros, dos quais apenas um fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas do alto mar, consideradas mais estáveis do que as ondas de rebentação ou mesmo do que a gerada pelo aproveitamento do vento, é posteriormente encaminhada através de um cabo submarino para uma subestação de ligação à rede eléctrica.
o investimento neste projecto é financiado em 15% por apoios públicos, sendo o restante integralmente assumido pelos dois parceiros envolvidos, a Enersis e a OPD, dado que, actualmente não existe apoio bancário.

A segunda fase, a decorrer até e 2009, prevê a instalação de uma fábrica para a produção das máquinas e consequente exportação das mesmas. A terceira fase será o início da actividade comercial.

Incentivo à Natalidade


Estamos numa época em que o nosso governo incentiva os portugueses a terem mais filhos.

"Pode duplicar ou triplicar os subsídios dos seis aos doze meses" lido num cartaz de incentivo à natalidade elaborado pelo Governo.

É uma ajuda, mas não o suficiente para ajudar a criar um filho. Todo o ser humano tem o direito de crescer, constituir família, envelhecer com toda a dignidade e estabilidade necessária para ser feliz. Para puder contribuir para um mundo melhor.

Acredito que muitas famílias seriam numerosas se na realidade existissem mais e melhores condições a todos os níveis. Na verdade eu própria sou a mais nova de treze irmãos, só que nesse tempo era tudo muito mais simples. Não havia tantas exigências, arranjava-se trabalho facilmente, havia tempo para dialogo com a família, as mães estavam mais tempo com os filhos e como não havia televisão deitavamo-nos cedo e sem grandes preocupações.

Hoje em dia deitamo-nos mais tarde, levantamo-nos mais cedo sem tempo para dar um carinho especial aos nossos filhos e família. Tudo isto devido a transformação que a sociedade teve. A mãe não pode ficar em casa porque tem de trabalhar para juntamente com o marido conseguirem fazer face às despesas inerentes ao desenvolvimento e educação dos filhos.
Analisando a situação financeira das familias actuais, a juntar a estes gastos existem todos os de uma casa (prestação da casa, do carro, água, eletricidade, entre outros).

Analisando tudo isto pergunto-me.
Será que o referido subsídio vai resolver?

E depois dos 12 meses???


Precisamos urgentemente de soluções. Mais emprego, remunerações adequadas ao crescimento da inflação/nivel de vida, mais segurança, entre outras tantas coisas necessárias. Seria bom que o nosso governo fosse à raiz do problema e o resolve-se.

Isso sim! Seria um bom incentivo à natalidade!

Isabel Maria Ferreira TT08

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Hoje em dia temos a nossa economia a atravessar momentos de instabilidade que se repercutem a vários níveis e de diversas formas. No entanto há sectores bastante mais afectados tais como os transporte. E falando um pouco nesta área dos transportes ,os transportadores tem vindo a passar momentos difíceis e isso é do conhecimento do grande publico .No entanto e boa a maneira latina vem arranjando desculpas para justificar o descalabro das contas dos incumprimentos e das situações, atribuindo culpas ao aumento dos combustíveis, ao aumento dos impostos etc etc. Mas não é menos verdade que em muitas dos casos de dificuldades se fica a dever a concorrência ( isto é a má concorrência) porque a concorrência numa sociedade é salutar , mas tem de ser ponderada, séria e dentro do razoável, mas o que esta a acontecer no nosso país já não se chame concorrência , tem outro nome qualquer menos concorrência . Pois apresentam-se preços para efectuar serviços que muitas as vezes nada tem a ver com a relação custo serviço, mas com a ansiedade de ganhar mais um cliente ou porque não roubar o cliente ao vizinho do lado, entra-se na verdadeira loucura e depois os resultados estão há vista é os incumprimentos é as falências e por vezes ainda com repercussões mais graves.Muitas das situações de desespero poderiam ser evitadas se os Srs empresários parassem para analisar a relação custo serviço e não entrassem nas loucuras que no final acaba por atingir no os próprios responsáveis mas também uma boa parte da sociedade.
Falei na area dos transportes que ultimamente tem vindo a ser actualidade mas poderia falar de tantas outras.

Maria do Carmo Simões TT07

2ª sessão


2ª SessãO

From: angeloteodoro, 3 months ago


2ª SessãO
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1ª Sessão


1ª SessãO

From: angeloteodoro, 4 months ago


1ª SessãO
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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ecocasa ou habitação ecológica




As técnicas de construção civil têm acompanhado o evoluir dos tempos de modo a tornar a habitação mais amiga do ambiente e ao mesmo tempo mais confortável. Um dos aspectos mais importantes é o isolamento térmico de qualidade, o que nos permite tirar um maior proveito do calor gerado dentro da habitação, evitando perdas significativas e ao mesmo tempo economizando energia eléctrica ou de combustão (gás ou gasóleo), poupando assim o ambiente. Para que possamos obter esse rendimento energético é necessário que a construção do imóvel tenha os seguintes aspectos, de modo a evitar possíveis pontes térmicas:
- Paredes exteriores duplas com caixa de ar e isolanto térmico
- Caixilharia em PVC ou aluminio termolacado com vidro duplo
- Lage de cobertura com material isolante, sendo a lã de rocha o mais aplicado
- Isolamento de pilares, vigas e caixas de estore

Com tudo isto o ambiente agradece, e a sua carteira também

Pedro Domingos TT/08

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Poluição Atmosférica

A poluição atmosférica resulta da emissão de gases poluentes ou de partículas sólidas na atmosfera.
Pode provocar uma degradação dos ecossistemas devido ao lançamento de inúmeras substâncias (radioativas, ácidas, etc.) e não respeita fronteiras, por isso pode tratar-se de um problema local que, por sua vez, se poderá alastrar. Este tipo de poluição pode dar origem ao efeito estufa, às alterações climatéricas, à diminuição da qualidade do ar, a problemas de saúde nos seres vivos, como diversas doenças respiratórias, diversos tipos de cancros, entre outros.

Ana Maria Ricardo - Grupo TT/08

Novas regras de rotulagem de dentífricos

Obtive esta informação através da minha esposa que é Higienista Oral no Centro de Saúde de Torres Vedras, que achei pertinente.

As regras de rotulagem de pasta dentífrica mudam, a partir de 19 de Março de 2009, para evitar consumo excessivo de flúor.
As regras para a rotulagem das pastas dentífricas com flúor mudam a partir de 19 de Março de 2009, anuncia o Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, na Circular Informativa N.º 169/CD, de 10 de Outubro.
As pastas dentífricas com flúor destinadas a crianças foram objecto, a nível europeu, de recente reavaliação relativamente ao risco, tendo culminado com a transposição da respectiva directiva (Directiva 2007/53/CE de 29 de Agosto de 2007) para o Decreto-Lei n.º 189/2008, de 24 de Setembro.
Efectivamente, o desenvolvimento do esmalte do dente em fase pré-eruptiva pode ser alterado por diversos factores, entre eles o excesso de flúor. O flúor absorvido em excesso pode causar fluorose, manifestando-se no aparecimento de manchas brancas e acastanhadas do esmalte que são irreversíveis.
Dado que, em crianças com menos de 6 anos e sem adequada supervisão parental, a deglutição de pasta dentífrica contribui para a quantidade de flúor ingerido, foi decidido acrescentar a seguinte advertência na rotulagem dos dentífricos, desde que não seja contra-indicada para crianças:
“Crianças com idade igual ou inferior a 6 anos: utilizar uma quantidade do tamanho de uma ervilha, com supervisão durante a escovagem para minimizar a deglutição. Se estiver a tomar flúor proveniente de outras fontes, consulte o seu médico dentista ou médico assistente”.
Os fabricantes, a pessoa por conta de quem o produto é fabricado ou o responsável pela colocação no mercado devem providenciar para que, a partir de 19 de Março de 2009, só possam estar disponíveis ao consumidor pastas dentífricas contendo 0,1 a 0,15% de flúor que incluam a advertência referida, excepto se já constar a indicação, por exemplo, “unicamente para adultos”.
O Infarmed alerta os profissionais de saúde e os consumidores para a necessidade de verificação da informação constante das pastas dentífricas com flúor.

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/rotulo+pasta.htm

Boa semana de trabalho!

Willem Stoltenborg Grupo - TT/O8

domingo, 19 de outubro de 2008

A Propósito da Crise

Bem podem por a viola no saco, todos aqueles que pensavam que o mercado se autorregulava que resolvia todos os problemas e que não era necessário haver Estado, então como explicam que perante o que está a acontecer seja necessária a mão do Estado para que não se verifique uma verdadeira ecatombe.
Quem comanda o Mundo são as multinacionais, cujo objectivo é a obtenção do maior lucro no menor espaço de tempo possível.
É necessária uma nova ordem para o mundo, em que se olhe mais para o social e menos para o material.
O ser humano quando vem ao Mundo, deve dar o seu contributo, para que haja amor, beleza e liberdade, e para que todo o mal seja abolido da face da Terra, para que seja feliz toda a Humanidade.

José Alfredo Matos

Grupo - TT/O8

TEMPOS de MUDANÇA

Só depois de abanadas e derrubadas as velhas instituições é possivel haver espaço para criar novas estruturas.
Deverá ser com serenidade e expectativa a nossa recepção as novas mudanças, os ciclos da história assim nos ensina.
É preciso cairem os velhos valores, para nascerem novas opurtunidades de crescermos e evoluirmos com o mundo.
Boa sorte a todos os que entram neste novo projecto de evolução.


Ermelinda luis TT o7

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Tempos de Crise

A crise financeira internacional "abalou" o Mundo,mas a medida que os nossos governantes querem adoptar ao apresentarem uma garantia de financiamento aos bancos, pode positivamente ajudar os investidores privados no ambito do crédito habitação, assim como no sector empresarial, o que irá manter/renovar a confiança dos cidadãos em relação aos seus investimentos.


Gonçalo Silva TT-08

terça-feira, 14 de outubro de 2008

ESTAMOS A EVOLUÍR NO CAMPO DA SAÚDE!!!!

A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou Portugal como um dos cinco países do Mundo que mais "notáveis progressos" fizeram na redução da taxa de mortalidade desde 1970, em especial da mortalidade infantil, num relatório hoje divulgado.
No relatório de 2009 "Cuidados de Saúde Primários - Agora mais do que sempre", Portugal é classificado como um dos cinco países do Mundo (Chile, Malásia, Tailândia e Omã) que "mais notáveis progressos" fizeram na "redução da taxa de mortalidade", designadamente "para menos de um quinto desde 1975".
Este 'feito' deve-se, segundo o organismo, ao "melhoramento no acesso às redes de saúde, que foram expandidas", e foi possível graças a um "compromisso político sustentável" e a um "crescimento económico que permitiu continuar a investir no sector da saúde".

Noticiado pela Agência Lusa

Sérgio Alves TT/07

Recomeços Necessários

Num tempo de mudanças, como o que estamos a viver, o maior risco que corremos é o de ficarmos para trás, de nos fossilizarmos e atrasados em relação ás novas tecnologias, com os novos processos que surgem a cada dia no sector em que trabalhamos.
Ninguém investe em pessoas que não investem em si próprias.
Quem tem a primeira obrigação de aprender sobre o que fazemos ou de atingirmos os nossos objectivos somos nós próprios, pois tenhamos em conta que nenhuma aspiração nobre é estéril e nenhum sacrifício é em vão.
Invistam em vós em primeiro lugar.

Silvia Ferreira TT07/08

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Saudação

Caros Colegas

Ao iniciarmos esta nova caminhada, venho saudá-los e desejar-lhes os maiores

êxitos futuros.

José Alfredo

Grupo TT/O8

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Mensagem de boas vindas aos grupos TT07/08, TT08/08 e TT09/08


Por vezes o povo português desvaloriza o seu país ou atribui-lhe adjectivos pouco positivos, pois existem alguns problemas de ordem social que desagradam a muitos. No entanto Portugal tem também aspectos positivos.

Deixe a sua opinião.


Ângelo Teodoro