São diversos os casos nas empresas, em que os funcionários ficam apreensivos perante uma tarefa que lhes é imputada, a qual não faz parte da sua rotina de trabalho.
Se por um lado cada vez mais, o empregador deve assegurar a versatilidade nas funções que os funcionários desempenhem, tal facto não deve ser impeditivo de formar o empregado na desejada polivalência de funções.
É comuns os chefes de departamento ou os próprios gerentes exigirem aos seus funcionários o desempenho de tarefas para os quais não estão vocacionados ou devidamente formados, sendo que a dependência e ausência de um funcionário, que detêm conhecimentos únicos e específicos sobre determinada área na empresa, é o factor principal neste tipo de conflitos laborais.
Se por um lado é legitimo que as empresas procedam a uma optimização de recursos humanos; não devendo descurar a formação dos seus funcionários numa perspectiva de rentabilização; os funcionários devem ter em conta que essa mesma formação contribui para a sua valorização profissional, devendo também encarar a mesma como uma evolução de funções.
Um bom procedimento para empresas com quadros de pessoal reduzidos ou em que este tipo de conflitos laborais são comuns, é a constituição de uma norma interna onde está descrito o "perfil da função" de cada funcionário, onde consta as funções e tarefas a que o funcionário está apto a desempenhar.
Hugo André Vieira Cunha
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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